A nanoestrutura utilizada é o PLGA, que é constituída por ácido láctico (produzido por microrganismos fermentadores) e ácido glicólico (presente em vegetais doces, como a cana de açúcar). Em virtude de sua composição, o PLGA já foi aprovado por agências regulatórias como o FDA e ANVISA para uso em humanos, sendo facilmente eliminado pelo organismo. Devido à adequada escolha da sua constituição molecular, e das novas diretrizes da FDA (dispensa do uso de animais para P&D no desenvolvimento de novos medicamentos), AMPARO® já superou a fase de maior risco no desenvolvimento de um novo fármaco: o fracasso por insegurança.